terça-feira, 19 de março de 2013

Paganismo

Paganismo é um termo geral, normalmente usado para se referir a tradições religiosas politeístas. É usado principalmente em um contexto histórico, referindo-se a mitologia greco-romana, bem como as tradições politeístas da Europa e do Norte da África antes da cristianização. Num sentido mais amplo, seu significado estende-se às religiões contemporâneas, que incluem a maioria das religiões orientais e as tradições indígenas das Américas, da Ásia Central, Austrália e África, bem como às religiões étnicas não-abraâmicas em geral. Definições mais estreitas não incluem nenhuma das religiões mundiais e restringem o termo às correntes locais ou rurais que não são organizadas como religiões civis. Uma característica das tradições pagãs é a ausência de proselitismo e a presença de uma mitologia viva, que explica a prática religiosa. Na perspectiva cristã, o termo foi historicamente usado para englobar todas as religiões não-abraâmicas. O termo "pagão" é uma adaptação cristã do "gentio" do judaísmo e, como tal, tem um viés abraâmico inerente, com todas as conotações pejorativas entre o monoteísmo ocidental, comparáveis aos pagãos e infiéis também conhecidos como kafir e mushrik no Islã. O historiador Peter Brown observa: A adoção da palavra latina paganus pelos cristãos como um termo pejorativo abrangente para politeístas, representa uma vitória imprevista e, singularmente, de longa duração de um grupo religioso, com o uso de uma gíria do latim originalmente desprovida de significado religioso. A evolução ocorreu apenas no Ocidente latino e em conexão com a igreja latina. Em outra parte, "heleno" ou "gentios"(ethnikos) manteve-se a palavra "pagão"; e paganos continuou como um termo puramente secular, com toques de inferioridade.[5] Por esta razão, etnólogos evitam o termo "paganismo", por seus significados incertos e variados, referindo-se à fé tradicional ou histórica, preferindo categorias mais precisas, tais como o politeísmo, xamanismo, panteísmo ou animismo. Desde o século XX, os termos ”pagãos” ou "paganismo" tornaram-se amplamente utilizados como uma auto-designação por adeptos do neopaganismo.Como tal, vários estudiosos modernos têm começado a aplicar o termo de três grupos distintos de crenças: politeísmo histórico (como a mitologia celta e o paganismo nórdico), religiões indígenas, folclóricas e étnicas e o neopaganismo. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Paganismo Etimologia A palavra pagã provém do latim paganus, cujo significado é o de uma pessoa que viveu numa aldeia, num dado país, um rústico. O uso mais comum da palavra no latim clássico era utilizado para designar um civil, alguém que não era um soldado. Em torno do século IV, o termo paganus começou a ser utilizado entre os cristãos no Império Romano, para se referir a uma pessoa que não era um cristão e que ainda acreditava nos antigos deuses romanos. Os estudiosos ofertam três explicações para a utilização da palavra. A primeira é que a população cristã era geralmente concentrada nas cidades de Roma e Constantinopla, enquanto as pessoas das áreas rurais - os pagani - geralmente eram adeptos da "velha religião", adorando Júpiter e Apolo em vez de Cristo. A segunda possível explicação é a de que os cristãos referiam-se a si próprios como milites - soldados de Cristo; e chamavam os não-cristãos de pagani - os civis. Uma terceira explicação é que paganus pode significar simplesmente um estranho, não parte da comunidade, e os primeiros cristãos utilizavam essa palavra desta maneira. Paganus passado em eclesiástico latino, quando chegou ao longo do tempo para se referir à fiel de qualquer religião que não sejam o cristianismo. Paleopaganismo Incluem-se neste conceito as religiões do antigo Egipto, do mundo greco-romano da Antiguidade Clássica, a antiga religião dos celtas (Druidismo), a religião Norse ou mitologia nórdica, Mitraísmo, bem como as religiões das populações Nativo-americanos, como a religião Asteca, etc. Religiosidade Dos pontos comuns a todas as sociedades da Cultura Pagã, surgem as características das religiões pagãs, ou seja, dos esquemas que dão forma e concretude à espiritualidade pagã. Talvez possamos listar, com pouca margem de erros, as seguintes: Talvez a principal característica da religiosidade pagã seja a radical imanência divina, ou seja, a divindade se encontra na própria Natureza (o que inclui os humanos), manifestando-se através dos seus fenômenos. A ausência da noção de pecado, inferno e mal absoluto. Como a relação com os deuses é sempre pessoal e direta, a idéia de uma afronta à divindade é tratada também pessoalmente, ou seja, entre o cidadão e a Divindade ofendida. Assim, sem noção de pecado, também não há noção de santidade ou do profano. A sacralidade da Terra também levou à ausência de templos, o que, no entanto, não impede a noção de Sítios Sagrados, em geral bosques, poços ou montanhas. Templos Pagãos é um desenvolvimento muito posterior. A imanência dos deuses e a ideologia da ancestralidade divina, confere à divindade características antropomórficas e as relações tendem a ser estreitadas ao longo da vivência religiosa. O calendário religioso se confunde com o calendário sazonal e agrícola, o que lhe confere um caráter de fertilidade. Portanto, as festividades acontecem nos momentos de mudança e auge de ciclos naturais. Essas relações pessoais humanos/deuses, leva à ausência de dogmatismos ou estruturas religiosas padronizadas, havendo, pois, uma grande liberdade de culto: cada cidadão tem liberdade de cultuar dos Deuses em sua casa, da forma que desejarem. Basicamente, é uma religiosidade doméstica ou de pequenos grupos com laços de sangue ou de compromisso. No entanto, os Grandes Festivais são sempre rituais comunitários, pois comprometem todos os membros da comunidade. A relação mágica com a Natureza obviamente se traduz numa religiosidade mágica, isto é, a espiritualidade pode ser atingida pela manipulação da carne e dos elementos, através do corpo e da manipulação da natureza, os chamados "feitiços". A divindade sendo representada no mundo terreno torna as religiões pagãs em religiões de menor conflito interior, ou seja, que não pregam a necessidade de se dominar ou conter impulsos ou pulsões naturais, mas deixá-las fluir livremente, sem culpa. Por isso, também são religiões intuitivas, corporais e emocionais. Em geral, os pagãos valorizam mais a vivência da religiosidade pelo corpo, com ausência da noção metafísica platônico-socrática e judaico-cristã de corpo x espírito. O respeito aos ancestrais e o tradicionalismo que isso implica, faz das religiões pagãs uma experiência de continuidade do egrégor ancestral, ou seja, a repetição dos mesmos ritos, na mesma época, cria a união mística com todos aqueles que já celebraram antes. Nesse momento, o tempo é rompido e se estabelece uma relação mágica com ele também: a repetição dorito torna presente o momento primitivo da sua realização e todos aqueles que, ao longo dos séculos, dele tenham participado. A perspectiva cíclica do tempo dá a certeza do eterno retorno. Embora alguns povos tenham desenvolvido a idéia de um "Outro Mundo", a vida pós-morte nunca foi um ideal Pagão, pois isso significaria ficar fora do ciclo e, portanto, da comunidade. Assim, o "Outro Mundo" (para aqueles que desenvolveram essa idéia) será apenas uma passagem entre uma vida e o renascimento. O encontro com a Deidade se dá sempre na comunhão com a Natureza, e não no Outro Mundo. Obviamente, diferentes povos da Cultura Pagã desenvolveram suas liturgias e costumes religiosos típicos, locais e ancestrais, o que pode aparecer como diferenças entre religiões. No entanto, essas características básicas permanecem, pois são típicas do Paganismo. Cultura Na Europa há um tronco da religiosidade pagã, com as suas ramificações germânicas e célticas, que se mostra linear quanto a algumas características: A sua raiz paleolítica, dos tempos de grupos nômades de caçadores-colectores, a principal característica é uma forte ligação a terra, à Natureza, tida como sagrada e viva. A sua origem matriarca, há um sentimento de corresponsabilidade entre todos os membros da comunidade, ligados por laços de parentesco a uma ancestral comum.Esse sentimento de ancestralidade é partilhado também com a Natureza e particularmente com os seres vivos, levando a um fundamental respeito a todas as formas de vida e existência. Por isso, a cultura Pagã tem uma relação mágica com a Natureza. Noção cíclica do tempo, a partir da ciclicidade dos fenômenos naturais (estações do ano, lunação, movimentos do sol, etc), em contraste à noção linear das culturas de matriz abraâmicas.O conseqüente sentimento de profunda responsabilidade e parceria com a Natureza, tornando os humanos corresponsáveis pela continuidade do círculo. O que, por outro lado, também leva a um profundo respeito pelos antepassados, que sacrificaram suas vidas para que a comunidade continue a existir.Desenvolvimento de uma medicina natural, baseada nas qualidades curativas das ervas, e xamânicas, baseada no poder fértil da Natureza e na relação mágica com a realidade.Havendo uma enorme diversidade entre as muitas religiões pagãs no mundo, estas características ilustram apenas as mais significativas ramificações européias. Neopaganismo O Neopaganismo inclui religiões reconstruídas como o reconstrucionismo do Politeísmo Helênico, Celta ou Germânico, bem como modernas tradições ecléticas como Discordianismo, ou Wicca e suas muitas correntes. Muitas dessas "reconstruções", como o Wicca e Neo-druidismo em particular, têm suas raízes no Romantismo do século XIX e reter os elementos visíveis do ocultismo ou teosofia que estavam em curso, então, que os distingue religião e folclore histórico rural (paganus). Nos Estados Unidos estão cerca de um terço de todos os neopagãos em todo o mundo, representando cerca de 0,2% da população do país, figurando como a sexta maior denominação não-cristã, depois do judaísmo (1,4%), islamismo (0,6%), budismo (0,5%), hinduísmo(0,3%) e o Unitário-Universalismo (0,3%). Na Islândia, os membros do grupo neopagão representam 0,4% da população total do país. Na Lituânia, muitas pessoas Romuva, uma versão reconstruída da religião pré-cristã do país. A Lituânia foi uma das últimas áreas da Europa a sercristianizada. Há uma série de autores neopagãos que analisaram a relação dos movimentos reconstrucionistas do século XX com o politeísmo histórico e com as tradições contemporâneas de religião e folclore indígena. Isaac Bonewits introduz uma terminologia para fazer essa distinção: Paleopaganismo: Um retrônimo cunhado para contrastar com o "neopaganismo"; é o "politeísmo original, centradas em fés da natureza", como a religão grega pré-helênica e a religião romana pré-império, o período da mitologia nórdica pré-migração, tal como descrito por Tácito ou o politeísmo celta como descrito por Júlio César. Entre os movimentos que permanecem entre as "grandes religiões", Bonewits aponta o hinduísmo paleopagão, tal como existia antes da invasão islâmica da Índia, o xintoísmo e o taoísmo. Mesopaganismo: um grupo que é, ou foi, significativamente influenciado pela visão de mundo monoteísta, dualista, ou não-teísta, mas foi capaz de manter uma independência de práticas religiosas. Este grupo inclui os aborígenes americanos, bem como os aborígenes australianos, o paganismo nórdico da Era Viking e a espiritualidade da Nova Era. As influências incluem: Maçonaria, Rosacrucianismo, Teosofia, Espiritismo e as muitas crenças afro-diaspóricas, como o Vodou haitiano, religião Santeria e Espiritu. Isaac Bonewits inclui Wicca Tradicional Britânica nesta subdivisão. Neopaganismo: um movimento do povo moderno para reanimar o culto da natureza, as religiões pré-cristãs ou outros caminhos espirituais baseados na natureza. Esta definição pode incluir qualquer movimento na escala do reconstrucionismo em uma extremidade, até grupos não-reconstrucionistas, como o Neo-druidismo e a Wicca, na outra. Prudence Jones e Nigel Pennick em seu livro "História da Europa Pagã" (1995) classificam "as religiões pagãs" pelas seguintes características: Politeísmo: religiões pagãs que reconhecem uma pluralidade de seres divinos, que podem ou não podem ser considerados aspectos de uma unidade básica; "Baseado na natureza": as religiões pagãs que têm uma noção da divindade da natureza, que eles vêem como uma manifestação do divino, não como a criação do "caído" encontrado na cosmologia dualista. "Sagrado feminino": religiões pagãs que reconhecem "o princípio feminino divino", identificado como "Deusa" (em oposição a deusas individuais), além ou no lugar do princípio divino masculino, expressa no Deus abraâmico. Deus Pagão O mundo nem sempre foi dos cristãos, e vários seres mitológicos podem dizer isso, muitos que habitaram a terra antigamente e que até hoje andam por aí sem rumo, agora que a mitologia cristã praticamente predomina no mundo. Para excluí-los, foi até inventado o termo Pagão para definir aquelas religiões que não são Judaico-Cristãs. Apesar de serem Deuses eles não tem poderes totalmente ilimitados, apesar de ser realmente muito poderoso para um humano e muitos seres enfrentar. Poucos são aqueles que conseguem chegar perto do nível de um anjo comum, mas ainda assim são muito perigosos. É muito raro de se encontrar um já que ele pode assumir qualquer forma, desde um mero animal a um humano e até um objeto. Também é difícil adivinhar como se mata um, já que para matar certos Deuses há até rituais que são precisos serem seguidos a risca para conseguir matá-lo definitivamente. Fonte: http://sobrenatural.forumeiro.net/t32-os-deuses-pagaos Deuses pagãos citados na Bíblia Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Deuses_pag%C3%A3os_citados_na_B%C3%ADblia Esta categoria contém as seguintes 6 páginas (de um total de 6). A - Astaroth B- Baal D - Dagon M- Moloch N- Nabu Q- Quemós Astaroth No Dicionário Infernal, Astaroth é representado como um homem desnudo com asas, mãos e pés de dragão e um segundo par de asas com plumas abaixo do principal, levando uma coroa, segurando uma serpente com uma mão e cavalgando sobre um lobo ou um cachorro. Outras versões medievais indicam Astaroth como um enorme cavaleiro negro, montado em um Escorpião. De acordo com Sebastian Michaelis é um demônio de primeira hierarquia que seduz por meio da beleza, da vaidade, filosofias racionalistas de ver o mundo e seu adversário é São Bartolomeu, que pode proteger contra ele porque venceu as tentações de Astaroth. Inspira aos matemáticos, artesãos, pintores e outros artistas liberais, pode dar invisibilidade aos homens, pode conduzir os homens a tesouros escondidos que tenham sido enterrados por feitiços de magos e contesta a qualquer pergunta feita em forma de letras e números em varias línguas.Existem também afirmações de muitos estudantes da goetia que afirmam que Astaroth possui uma enorme força fisica,as vezes ele e representado por um gigante que manipula um machado duplo,entretanto a verdadeira forma deste gran duque dos infernos ainda e muita discutida. De acordo com Francis Barrett, Astaroth é o príncipe dos acusadores e inquisitores. Segundo alguns demonologistas do século XVI, os ataques deste demônio contra os humanos são mais fortes durante mês de agosto. Seu nome parece vir do da deusa Ashtart/Astarté, que na Bíblia Vulgata Latina é traduzida como Astharthe (singular) e Astharoth (plural). Esta última forma se transformou na Bíblia do Rei Jaime em Ashtaroth. A forma plural foi tomada do Hebraico antigo por aqueles que não sabiam que era um plural nem que era o nome de uma deusa, o vendo só como o nome de outro deus a parte de Deus e, por tanto, um demônio. Baal Bíblico Comparação bíblico-judaica com mitologia da região A determinada altura na história dos antigos habitantes da zona da Mesopotâmia começou a existir uma confusão relativa à identificação dos deuses. Cada lugar adorava uma mesma divindade, mas com um nome diferente e isto tudo fomentou a dificuldade de hoje em identificar a diferença entre os deuses. ex: o baal introduzido em Israel por Acabe foi Baal-Melkart.Mas havia outros como Baal-Zebube, o nome Belzebu (usado freqüentemente no Novo Testamento para definir o príncipe dos demônios) nada mais é do que uma pronúncia mais fácil do mesmo nome. Mais tarde Baal deu origem a Beliel o qual vem grandemente referido até no novo testamento. Este personagem teve a sua origem muito anteriormente como o príncipe do mundo epíteto que lhe garantia uma superioridade em relação aos outros componentes da divindade desta época. Este deus era conhecido também por Enki - O Senhor da Terra. [carece de fontes] Na Bíblia se faz referência a Baal que poderia ser um epíteto de Hadad ou Adad que era uma divindade Cananéia e suméria. Um deus da fertilidade. Este deus Adad dos sumérios viria a ser o deus Sin dos acádios mais tarde, pai da bíblica Astarte (filisteus) e do seu irmão Camos ou Camoesh. Ambos também fizeram parte da mitologia Suméria e Acaádia, como Ishtar e Shamash. Dagon Dagon ou Dagom é um deus fenício e cananeu. Segundo o escritor fenício Sanconíaton,Urano casou-se com sua irmã Ge, e teve vários filhos: Ilus, também chamado de Cronos, Betylus, Dagon, que significa Siton (pão-trigo) e Atlas. Dagon, depois que desenvolveu o pão de trigo, foi chamado de Zeus Arotrius. De acordo com a lenda bíblica, quando os filisteus capturaram a Arca da Aliança, colocaram-na no templo de Dagom, em Asdode,[2] mas no dia seguinte Dagom estava prostrado diante da arca, e no outro dia ele estava prostado, com cabeça e palmas das mãos cortadas, sobrando apenas o tronco. Com medo, e por causa de outras pragas, os filisteus levaram a Arca até Gate. Moloch Moloch ou Moloque, também conhecido como Malcã, conforme os textos bíblicos, é o nome do deus ao qual os amonitas, uma etnia de Canaã (povos presentes na península arábica e na região do Oriente Médio), sacrificavam seus recém-nascidos, jogando-os em uma fogueira. Também é o nome de um demônio na tradição cristã e cabalística. Segundo as escrituras, os povos amorreus, por volta de 1900 a.C., adoravam Moloque. Há quem diga que nos rituais de adoração havia atos sexuais e sacrifícios de crianças. Estas eram jogadas em uma cavidade da estátua de Moloque, onde havia fogo consumindo assim a criança viva[1]. Ele era, ao mesmo tempo, um fogo purificador, destruidor e consumidor. A aparência de Moloque era de corpo humano com a cabeça de boi ou leão, no seu ventre havia uma cavidade em que o fogo era aceso para consumir sacrifícios. Muitos povos adoravam Moloque, porém com o fortalecimento do povo Hebreu e de outros reinos, estes povos foram desaparecendo, deixando o costume de adoração a Moloque. Pelas ordens de Deus dadas ao povo hebreu através de Moisés, era proibido, expressamente, a adoração a Moloque, bem como também o sacrifício de crianças a ele, sendo este severamente punido. Os gregos antigos identificaram este deus cananeu, adorado pelos cartagineses com sacrifícios de bebês, com Cronos. Nabu Nabu é uma divindade da mitologia suméria. É o deus da escrita e da sabedoria. É o filho de Marduk e casado com Tashmetum. É mencionado na Bíblia como Nebo. Quemós Quemos era uma divindade moabita cuja ira se aplacava com sacrifícios humanos. A tradição judaica nos informa que essa divindade era adorada sob o símbolo de uma estrela negra.Fonte: almanaquemistico.

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