quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Magus


A Magia é uma Arte antiga, na verdade tão velha quanto o Homem e (de um jeito ou de outro) vem sendo praticada até hoje...
Costuma ser definida de mil maneiras diferentes, entretanto, há um consenso, entre os estudiosos do oculto, quanto à sua "essência", pois, em geral, estes a explicam como sendo uma "força" que combinaria a "energia psíquica" com a vontade do mago para provocar as "modificações" desejadas por este.
Trocando em miúdos, o magista conseguiria levantar uma ponta do véu que ainda encobre certos segredos da Natureza e, teoricamente, poderia usá-los em seu próprio favor. Ou do próximo...
Éliphas Lévi, um velho magista do século IX, afirmava que qualquer magia é sempre absolutamente natural e, nem poderia ser de outra forma, porque a MAGIA é regida pelas mesmas leis que regem a Natureza e o próprio Homem como um todo.
Neste caso, em si mesma não teria "cor" alguma, pelo simples fato de ser tão neutra como qualquer outra força existente na Natureza.
Portanto, se você ouviu falar em "magia branca" e "magia negra", trate de esquecer. Magia é magia e ponto final. Sua "cor" sempre será unicamente determinada pela vontade do operador, suas intenções e sensações.
Por isso, os pequenos altares domésticos dos praticantes da Arte, basicamente procuram representar a síntese destas forças naturais e a integração do operador com elas.
Incensos e perfumes são usados, pois, além de representarem o elemento "Ar", despertam no mago sensações que seriam facilitadoras desta integração.
Fonte:Magia e Bruxaria
Feiticeira
As raízes da feitiçaria são muito antigas e remontam à pré-história. Contudo, abaixo do nosso leve verniz cartesiano, lá está ela, latente e pronta para eclodir à menor provocação...
Irritando alguns, assustando francamente outros, mas fascinando a todos, cá está ela entre nós, abertamente e já sem medo das fogueiras da Inquisição.
Atualmente, a Bruxaria faz parte do que convencionou-se chamar "neo-paganismo"e multiplica-se em centenas de vertentes, cuja abordagem além de difícil, costuma suscitar acirradas disputas entre os fieis, digamos, mais fundamentalistas...
De uma maneira geral, os Bruxos modernos declaram-se seguidores da Antiga Religião, naturalmente recriada da forma como se imagina que fosse praticada ao tempo dos remotos cultos agrários, onde prevaleciam as Grandes Deusas-Mães.
A versão Wicca, defendida por Gerald Gardner e Alex Sanders, nos anos cinqüenta, talvez seja a mais difundida, embora algo criticada pelos seguidores de Robert Cochrane, (que defendia a "Feitiçaria Tradicional" ) como "entretenimento para adolescentes".
Não sei e nem quero saber quem tem razão...
Entrar em detalhes, fugiria ao tema desta Página, mas se por acaso este assunto interessar a você de forma sistemática, encontrará aqui uma lista de links para alguns dos mais conhecidos sites de Magia e Bruxaria, tanto do Brasil quanto do Exterior.
Contudo, preparei um pequeno glossário de termos "Magickos", que acredito, possa ser útil para um primeiro contato com a Arte, se tal for o seu caso.
Recolhi também alguns "feitiços básicos", tanto da Feitiçaria Tradicional, quanto da Wicca, e se você não resiste a uma "simpatia", para o amor ou os negócios... Use e abuse!!!!
Depois, é só montar o seu próprio Altar Bruxo, totalmente interativo e seguir em frente.
Afinal, sua imaginação e a força da sua Vontade são o limite...

Fonte:Magia e Bruxaria

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Cuide da Terra


Chegou o momento em que devemos nos compadecer pela terra. Agora é o tempo final. Por trás da seca, da escassez; há feridas… Nós chegamos, nos adaptamos e sugamos a alma da terra, os seus recursos; a poluímos com nossas faltas de cuidado… Nós ignoramos a fonte da vida, a graça de estarmos em pé, manifestando a extensão da origem. Agora é o ultimo suspiro, a última medida do tempo que nós conhecemos. Haverá dor e sofrimento multiplicados por nossos martírios se a terra não for preservada. A grande mãe precisa dos cuidados que as faça ressuscitar ou definharemos juntos com ela nos últimos dias de suspiro. Cuide bem de quem te cuida… Com o amor que você tem. Com tudo que pode… Com devoção. Cuide da terra.
Adriano Says

Necromancia é uma prática espiritual ancestral



Há quem afirme que se olharmos para os rituais executados por uma bruxa, e depois se observar os efeitos que a bruxa causou, estamos aparentemente falando de um fenômeno de bruxaria.
No entanto, há quem defenda que toda a bruxaria na verdade apenas funciona e produz resultados, porque toda a bruxa recorre á invocação de espíritos e há comunicação com espíritos, para através deles, conseguir causar os resultados desejados.
Assim, na verdade quando se esta falando de bruxaria, está-se falando de necromancia.
Isso porque uma bruxa é na verdade uma pessoa com uma capacidade espiritual sobrenatural, uma pessoa com um grande vinculo ao mundo espiritual e que, usa esse poder espiritual para convocar espíritos que vem a este mundo realizar os fins que lhe foram encomendados.
Há por isso quem defenda que quando bruxos realizam missas negras, ou quando um Xamã entra em transe, ou quando é realizado uma celebração Kimbanda ou Umbanda, na verdade então realizando rituais de necromancia, ou seja, então celebrando rituais com a finalidade de invocar espíritos, sejam espíritos das trevas, sejam espíritos de mortos.
E assim, entende-se que serão esses espíritos dos mortos, que atendendo ao chamamento dos bruxos, vão cumprir com as missões que lhe são solicitados.
A Necromancia é uma pratica espiritual ancestral, amplamente descrita e mencionada nos textos Bíblico.
Amy Winehouse – You Know I’m No Good

Wicca - Nossas Crenças




Livro das Sombras é, essencialmente, o diário de um Bruxo, um diário mágico.
A origem desse Livro, remonta ao tempo das perseguições. Proibidas de compartilhar oralmente seus conhecimentos, as(os) Bruxas(os) da Idade Média, escreviam seus conhecimentos e feitiços, em um Livro que ficava escondido, por isso o termo "das Sombras", pela menção de que o Livro deveria ficar oculto a qualquer preço, sob seu dono ter contra si, provas incontestáveis de Bruxaria. Na Idade Média, esses Livros continham essencialmente Poções, Feitiços, Encantamentos, Filtros, enfim, operações de magia não trazendo nada sobre a pessoa que o escreveu, além de talvez, seu Nome Mágico, por motivos que você pode imaginar.
Todas as tradições de ordem iniciática cobram de seus alunos a existência de um diário onde sejam anotados todos os procedimentos mágicos, fatos interessantes do dia-a-dia, aprimoramentos e coisas pertinentes à disciplina mágica.
Na tradição Wicca, esses dois aspectos foram fundidos num só recurso que recebe basicamente dois nomes, ou é chamado de Grimoire que quer dizer Livro de Encantamentos como naIdade Média, ou Livro das Sombras ( Book of Shadows - BoS) como o Livro que Gardner escreveu e que é usado nas tradiçoes Gardneriana e Alexandrina.
Um Livro das Sombras funciona como um Grande Diário. Nele o aprendiz e mesmo o(a) Bruxo(a) experiente anota os fatos de sua vida, referentes direta ou indiretamente com a Bruxaria, copia rituais, relata acontecimentos, escreve feitiços ou mesmo poesias. Ele serve como um Grande Avaliador do desenvolvimento mágico. Olhando as primeiras páginas, um Bruxo, pode avaliar a quanto evoluiu no estudo e prática da Arte, comparar suas opiniões atuais com as que tinha na época e assim fazer um grande balanço da sua vida na Magia.
Além disso, o hábito de escrever no seu Livro das Sombras, lhe traz a prática de um aspecto muito favorável - A DISCIPLINA - .Essa disciplina na qual você se obriga a escrever seja todo dia, seja 3 vezes por semana, ou seja apenas quando acontecer algo relevante, lhe confere um campo favorável no avanço do Treinamento Mágico, na medida que você tem, ( por vontade própria, lembre-se ) de escrever, você acaba tendo que fazer alguma coisa, assim o Livro funciona., como catalisador do processo de treinamento.
Se você pretende seguir o Caminho da Bruxaria, não deixe para depois a confecção do seu BoS, ele pode ser um instrumento valiosíssimo no futuro. Não faça como algumas pessoas, que só agora estão organizando o seu, e têm que se lembrarem de quase tudo o que aconteceu desde que começaram a se interessar pela Bruxaria, assim sendo, muita coisa pode ter sido esquecida, a ordem dos acontecimentos fica comprometida, e algumas coisas sutis do dia-adia, são sepultadas definitivamente no esquecimento...
Você pode começar, escrevendo um pequeno texto, explicando à você mesmo, o porque do seu interesse pela Bruxaria... Talvez, um dias, após você ter morrido, ou quando ficar com mais idade, alguém poderá ler o seu Livro e se interessar pelo assunto. ( Até que este parágrafo, é uma boa sugestão para o inicio de um filme sobre Bruxos(as) ehehehe!
Você pode separar o seu BoS em 3 seções, ou mesmo ter 3 Livros. Um Grimoire, onde você anotará só os Feitiços e Exercícios, outro com Poemas e anotações pessoais, do dia-a-dia, que efetivamente corresponderá ao seu Livro das Sombras, e outro ainda, com conhecimento de Herbalismo, Cristaloterapia, Incensoterapia, e assim por diante. Fica mais fácil de você ir direto ao que deseja consultar ou lembrar. Além disso você fará um Compendium de conhecimento sobre magia, na medida que terá à sua disposição um material confiável de consulta, avaliado por você mesmo, e condizente com o seu modo de fazer as coisas, ou seja personalizado.
Tradicionalmente, não se permite, que ninguém que não seja da Arte, toque no seu Livro, mas permite que outros Bruxos(as) leiam as partes que você autorizar, ou mesmo que copiemEncantos e Feitiços, para o seu próprio BoS, mas no entanto o Livro não pode ser emprestado. Ele é materialmente e intimamente seu, e de mais ninguém. Pessoas que passam mesma experiências podem descrevê-las de diversas formas, o que é natural e saudável.
Outro motivo para não deixar qualquer pessoa ler o seu Livro, é que ele reflete todo o nosso Mundo Mágico, o Mundo da Bruxaria, e algumas coisas podem chocar as pessoas incautas, ou mesmo fazer com que você caia em descrédito junto à comunidade ou a seus familiares, prejudicando a sua vida "normal".
Tradicionalmente, o Livro deveria ser um caderno normal, preto, escrito a mão e com folhas numeradas. Mas pode ser uma agenda, um fichário, o importante é que você o faça.
Alguns acham que ele deve ser escrito a mão, assim a energia do Livro seria mais trabalhada enquanto Livro Mágico, no entanto isso deve ficar à seu critério.
Disciplina é liberdade!!!

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Fatos da História


A mania da caça às bruxas que convulsionou a Europa Ocidental durante os séculos XV, XVI e XVII pode não ter revelado a existência de demônios sobrenaturais, mas deu efetivamente origem a uma extraordinária quantidade de monstros humanos: os caçadores de bruxas, uma irmandade patologicamente obcecada pela justiça que se devotou a descobrir suspeitas servas do Diabo. A bíblia destes macabros justiceiros era o infame “Malleus Maleficarum” (Martelo de Bruxa), um livro escrito por dois fanáticos sacerdotes dominicanos e publicado em 1486. Para os autores da obra, nenhum estratagema era demasiado ínvio, nenhuma tortura demasiado desumana para ser usada a fim obter confissões. Qualquer atitude quer de cepticismo, quer de moderação, era rejeitada. “Não acreditar em bruxaria”, assim rezava o lema do livro, “é a maior das heresias”.
Um dos mais famosos discípulos do “Malleus Maleficarum” foi o advogado filosofo francês Jean Bodin (1529 – 1596). Possivelmente o primeiro a formular uma definição “legal” de bruxa –“bruxa é alguém que, conhecendo as leis de Deus, tenta realizar algum ato com o acordo do Diabo” -, Bodin era odiosamente eficiente na sua acusação de bruxas suspeitas. Torturava pessoalmente crianças e inválidos com o objetivo de extrair confissões e proclamava que a morte pelo fogo das bruxas condenadas era demasiado rápida, não excedia meia hora. Em 1580, quase fim de sua vida, Bodin escreveu o seu próprio livro, “Demonomania”. Mais severo e mais insidiosamente circunstancial que o próprio “Malleus Maleficarum”, foi bem recebido e largamente lido.
Malleus Maleficarum

Nicolas Remy, inquisidor de Lorena, contemporâneo de Bodin, se não se lhe igualava intelectualmente, equiparava-se por certo nas perseguições que movia às bruxas. Durante 15 anos de julgamentos de casos de bruxarias, Remy foi responsável pela execução de aproximadamente 900 pessoas. Quando o seu filho mais velho morreu, em 1582, Remy inevitavelmente suspeitou de bruxaria, acusando e condenando mais tarde um mendigo a quem recusara esmola pouco antes da morte do filho. Como Remy explicou: “As bruxas recorrem a um processo extremamente traiçoeiro para aplicarem o seu veneno, pois com as mãos sujas dele agarram-se ao vestuário de um homem como se fossem para interceder junto dele e instalar para que atenda aos seus pedidos”.Tal como Bodin, Remy reformou-se como homem honrado e escreveu o livro sobre suas experiências. O principal desgosto de sua vida, confessou, foi não ter aniquilado mais filhos de bruxas.
O caçador de bruxas que de longe causou maior morticínio foi Peter Binsfeld, instruído pelos Jesuítas, bispo sufragâneo de Trier, Alemanha, que viveu nos finais do século XVI. Consta que Binsfeld, incansável perseguidor de bruxas, segundo o qual uma tortura “ligeira” não significava qualquer tortura, foi responsável pelas mortes de 6500 homens, mulheres e crianças. O seu“Tratado sobre Confissões de Bruxas e Praticantes de Malefícios” foi considerado por muitos dos seus contemporâneos como sendo uma das maiores obras legais da época. Poucas vozes se ergueram em oposição à prática sangrenta da caça às bruxas. Mas quando o erudito holandês Cornelius Loo, horrorizado pela enormidade dos assassínios judicialmente sancionados de Binsfeld, tentou protestar em nome da Humanidade, foi condenado e obrigado a retratar-se publicamente.
O fato de a maioria dos caçadores de bruxas acreditarem sinceramente na retidão dos seus procedimentos criminosos não torna atualmente menos horrorosos os seus métodos desumanos, lógica perversa e preconceitos extremistas. Henri Boguet (1550 – 1619), advogado francês a quem se atribui o extermínio de cerca de 600 bruxas, foi, por exemplo, capaz de ajudar a condenar uma piedosa suspeita com base em que o crucifixo que ela usava no terço apresentava um minúsculo defeito - indicio claro, segundo Boguet, de que ela estava associada ao Diabo.
Já Pierre de Lancre, caçador oficial de bruxas da região basca durante o reinado de Henrique IV da França, era igualmente hábil em detectar qualquer presença satânica. Por razões obscuras, mas que parecem ter sido mórbidas implicações sexuais, De Lancre convenceu-se de que todos os 30.000 habitantes (incluindo os padres) do distrito de Labourd eram bruxos. Quando as conclusões de De Lancre foram divulgadas, milhares de pessoas abandonaram os seus lares, algumas das quais emigraram mesmo para a Terra Nova, para escaparem à inevitável conflagração. No espaço de 4 meses, De Lancre queimou cerca de 600 pessoas que restavam no distrito de Labourd, após o extermínio regressou triunfantemente a Paris para ser feito conselheiro do Estado pelo grato Rei Henrique IV.
Contrariamente a alguns dos seus correligionários, o caçador de bruxa inglês Matthew Hopkins, cuja época áurea não se prolongou para além de um período relativamente breve na década de 1640, conseguiu matar apenas algumas centenas de pessoas. Além do mais, é devido a um decreto parlamentar, foi obrigado a renunciar o método a que inicialmente recorrera para identificar bruxas – lançar as suspeitas, amarradas, para um lago ou rio, a fim de verificar se flutuavam, caso em que era consideradas culpadas.
A escuridão que assolava a Europa Ocidental dos séculos XV, XVI e XVII não provinha da existência de demônios, bruxas ou qualquer outro tipo de manifestação maléfica. Mas sim de mentes obscuras que tinham o poder em mãos, usando-o para alimentar seu desejo doentio por prazeres mórbidos ou simplesmente atuando em nome de Deus para alcançar seus objetivos de ganância e poder

Lady of the moonlight

Fairies of Avalon

Magia do Fogo

Xamã - Musica - Xamanismo

Espirito do Ar - Wicca





Kikímora é uma bruxa galinácea, que adora fazer bagunça na cozinha.
Pensa que é a melhor cozinheira do mundo e não admite que alguém prepare um bolo, torta ou assado melhor do que ela.
Portanto, quando o almoço estiver com um aroma delicioso, quando a família inteira estiver morta de fome, os pais contentes com as pessoas reunidas em volta da mesa, cuidado! É nessa hora que Kikímora gosta de entrar em ação.
Apaga o fogo, faz o bolo desandar, ou queima o almoço todo.
Os copos caem e derramam seus líquidos, talheres desabam no chão, as pessoas despencam da cadeira,  e no lugar da refeição começa uma grande confusão.
Mas o melhor jeito de tirar o poder de Kikímora é simplesmente rir.

Encontrar graça no meio daquela bagunça.
Dificilmente uma bruxa é capaz de vencer uma pessoa bem-humorada.
Se ela terminar rindo também, será sua aliada e protetora o resto do dia.

Kikímora é originária da Rússia.

A Feiticeira Circe

                                         

Esta feiticeira, talvez a primeira da literatura mundial, é a filha de Helios (o Sol) e Perséia (a filha do Oceano). 
Circe é personagem da Odisséia, poema composto pelo poeta grego Homero durante o oitavo século antes de Cristo (entre 701 e 800 a.C.) que conta as aventuras do guerreiro grego Ulisses (ou Odisseu) após a Guerra de Tróia.
Em seu palácio de sua ilha no mar Mediterrâneo, Circe espera por marinheiros perdidos, quetransforma em animais e serve no jantar. 
Quando Ulisses e seus homens chegam à ilha, a feiticeira transforma quase todos em porcos. 
Com a ajuda do Deus Hermes (Mercúrio para os romanos), Ulisses consegue enganar Circe, libertar seus marinheiros e sair da ilha sem maiores problemas.

Circe usa um bastão de madeira
- uma "varinha de condão" - e um caldeirão em seus feitiços.

Os dois objetos são acessórios fundamentais para feiticeiros até hoje.

Circe transforma os amigos de Ulisses em porcos.