domingo, 20 de outubro de 2013

Halloween, o dia das bruxas

Dizer que o Dia das Bruxas, comemorado no Brasil no dia 31 de outubro, é apenas uma assimilação do Halloween norte-americano não seria uma verdade absoluta, pois a origem desta tradição remonta a passado e povos distantes: os celtas e druidas.
Os celtas Os celtas comemoravam essa data no festival de Samhaim, no século V a.C. para agradecer as boas colheitas e porque acreditavam que nesse dia, que marcava o início do ano céltico, os espíritos desencarnados de todos aqueles que morreram no decorrer do ano, voltavam na busca de corpos de pessoas vivas nas quais eles habitariam durante o ano que se iniciava. Acreditava-se que essa era a única esperança de vida após a morte. Naturalmente, os que estavam vivos não queriam ser possuídos pelos espíritos dos mortos. Então, na noite de 31 de outubro, os habitantes dos vilarejos apagavam os fogos em suas casas, para torná-las frias e indesejáveis. Eles então se vestiam com roupas fantasmagóricas e realizavam desfiles barulhentos pela vizinhança, sendo tão destrutivos quanto possível, de maneira a assustar e amedrontar os espíritos que estavam a procura de corpos. Os druidas Os druidas, antigos sacerdotes de Gália e da Bretanha, também colaboraram para o Halloween se tornar uma comemoração tradicional. O ano novo Druida começava em 1º de novembro. Na noite anterior, eles acendiam uma grande fogueira no topo das colinas e pintavam o corpo para observar as chamas e contar suas experiências para celebrar o final do verão e da sua fertilidade. A fogueira também era acesa porque eles achavam que suas chamas poderiam ajudar o Sol durante o inverno. O cristianismo e a festa pagã Quando o cristianismo substituiu as religiões pagãs, as igrejas aproveitaram o dia 31 de outubro para homenagear todos os Santos. Já a noite anterior foi utilizada como dia oficial para se opor os fantasmas. A partir do final do século XVIII e XIX, a véspera do dia de todos os Santos se transformou, em alguns países num dia festivo, celebrado com trajes de fantasia, lanterna e jogos. Por que uma vela dentro da abóbora? Esse hábito vem da Irlanda. Segundo o folclore desse povo, um homem chamado Jack tinha o hábito de fazer brincadeiras satânicas em cima de uma árvore. Numa dessas vezes Jack conseguiu prender o diabo dentro da árvore. Então, fez um pacto com o diabo que dizia o seguinte: "Se você me deixar em paz e nunca me incomodar, eu te solto". O diabo aceitou a proposta, e assim estava criado o pacto entre os dois. O tempo passou e Jack morreu, mas não conseguiu entrar no paraíso. O diabo, temendo as brincadeiras de Jack no inferno, não o quis também, mas deu a ele uma vela para iluminar seus caminhos. Jack então ficou com a vela que teria que durar a eternidade e, para que ela nunca apagasse, colocou dentro de um nabo com pequenos furos. Com o tempo o nabo foi substituído pela abóbora. Por que "travessuras ou doces"? Acreditava-se na cultura celta que para se apaziguar espíritos malignos, era necessário deixar comida para eles. Esta prática foi transformada com o tempo e os mendigos passaram a pedir comida em troca de orações por membros mortos da família. Também neste contexto, havia na Irlanda a tradição, que um homem conduzia uma procissão para angariar oferendas de agricultores, a fim de que suas colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios. Uma espécie de chantagem, que daí deu origem ao "travessuras ou doces" (trick or treat).
O que quer dizer Halloween? "Hallowed" é uma palavra do Inglês antigo que significa "santo", e "e'en" também de origem inglesa significa "noite", então o significado é "Noite Santa" ou "All Hallows Eve", "Noite de Todos os Santos".
Do medo à diversão Anteriormente, o Halloween era considerado uma noite de medo, na qual homens sensatos respeitavam os duendes e os demônios. Hoje, esse dia nada mais é do que uma grande diversão, onde crianças e adultos se fantasiam de vampiros, múmias e fantasmas e saem às ruas festejando. O que será que os celtas e druidas achariam disso? historiadomundo.com.br

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Corujas

A Coruja é uma ave comum em todo mundo, comedora de ratos, tornou-se um símbolo de ocultismo e Halloween. Com hábitos noturnos e crepusculares ela voa pelos céus silenciosamente e é sempre notada pelo seu pio sombrio, que muitas vezes assusta. Em algumas culturas, as pessoas acreditam que a Coruja Rasga Mortalha, é como um presságio de morte, quando canta em cima de alguma casa, está agourando para que alguma pessoa morra, já as demais Corujas, são consideradas para os filósofos o símbolo da sabedoria, ou seja, a Deusa do Saber. A coruja tem um hábito tanto quanto estranho de girar sua cabeça à 180 graus, tornando se assim mais estranha, seus olhos são muito grandes com uma visão muito apurada para avistar de longe suas presas. As Corujas também se tornaram comuns por serem mascotes de seres sobrenaturais, e uma delas se chama Edwiges, a famosa coruja do bruxo Harry Potter. No filme Contatos de 4º Grau, corujas também aparecem para pessoas que afirmam ter tido contato com os extraterrestres. : misteriosfantasticos.com

Halloween Imagens

Halloween – Origens e Lendas

Conheça detalhes e curiosidades sobre o Halloween, suas origens e lendas para se preparar para a data mais assustadora do ano! Halloween - Origens e Lendas “Um período de respeito, magia, espiritualidade e medo que ficou perdido no tempo, assim como as histórias e mitos que deram origem ao Halloween. ” Uma vez por ano, durante a noite, as almas daqueles que morreram retornam com a intenção de possuir corpos vivos para habitarem pelos próximos 365 dias. Tal possibilidade poderia muito bem ser o enredo de um filme de terror, mas trata-se apenas de uma das lendas e costumes dos eventos que deram origem à comemoração de Halloween. Antes de ser uma festa voltada para o comércio e a diversão, o Dia das Bruxas era uma noite de magia, medo, crendices e superstições que foram fundamentais para a permanência da data, cerca de 2.500 anos depois. Infelizmente a maioria das pessoas desconhece a origem do Halloween, vendo na ocasião apenas uma oportunidade para festas e brincadeiras. Não que tal aspecto de comemoração seja um ponto negativo, afinal, todas as grandes festividades e datas importantes, do Natal ao Carnaval, recaem hoje dentro deste significado. Porém, é importante saber um pouco sobre o que se comemora. No Brasil, a festividade começou a ganhar adeptos no final nos anos 80, quando começaram a ser organizadas festas, as primeiras através de cursos de inglês. Halloween (2) Para entender um pouco sobre a origem do Halloween, precisamos voltar no tempo e conhecer outros povos e regiões encontrados hoje apenas em registros de livros e crendices populares. É do século VI a. C. os primeiros relatos referentes ao povo celta, que, de acordo com a história, surgiu originalmente na região leste do país que é conhecido hoje como Alemanha. Foi através dos seis séculos que tiveram de existência, que os celtas se consolidaram como um importante povo e se expandiram por diversas regiões da Europa, em especial a Irlanda. Tratava-se de uma população voltada para a agricultura e atividades de artesanato, que vivia em aldeias simples localizadas nas florestas ou próximo de cavernas e grutas. Porém, também era uma civilização ligada aos mistérios da vida, da natureza e que desenvolveram várias crenças relacionadas ao mundo não físico dos espíritos. Halloween (1) Os celtas se dividiam em várias classes e uma destas, considerada especial, era formada pelos druidas, que representavam os herdeiros e guardiões das tradições religiosas, ou melhor, os sacerdotes e magos da comunidade. Os druidas eram estudiosos da astronomia e da medicina, além de possuírem dons proféticos e acreditarem que a alma era imortal e podia reencarnar várias vezes. A instituição do druidismo foi um poderoso fator de unidade do mundo celta e, por isso, combatida pelos romanos durante as conquistas. Os druidas acreditavam em vários deuses e realizavam cerimônias e rituais que incluíam sacrifícios, inclusive humanos, em homenagem a esses deuses. A cultura celta era extremamente bem organizada e o seu calendário era dividido em quatro meio trimestres, que na verdade representavam as estações do ano e eram adequadas às épocas para colheitas. O dia 31 de outubro era uma destas datas de transição marcando o fim do ano céltico e o começo da entrada para o inverno, ou seja, anunciava uma época em que não haveria colheita e deveria ser de privações. Para os druidas, 31 de outubro era a noite em que Samhain, deus celta dos mortos e príncipe das trevas, voltava com os espíritos dos não vivos. Segundo a lenda, todos que morreram ao longo daquele ano regressavam à procura de corpos vivos para possuir e usar até a próxima noite de 31 de outubro. A vigília de Samhain passou então a ser considerada pelo povo celta como um dia maldito e de azar, pois os vivos não queriam ser possuídos pelas almas que vagavam nesta noite. Fogueiras eram acesas nas colinas para afugentar tais espíritos, enquanto que as tochas dos vilarejos eram apagadas para que o local fosse considerado frio e sem vida pelas almas e estas não circulassem pelo lugar. Alguns grupos de moradores das aldeias utilizavam “fantasias” e máscaras a fim de assustar os espíritos que procuravam corpos para possuir. Halloween (3) Durante esta noite, os druidas realizavam cerimônias com objetivo de apaziguar as almas errantes para que elas seguissem em paz para uma outra esfera da consciência. Eles também acreditavam ter premonições e visões de coisas boas e ruins durante esta vigília, e utilizavam vários tipos de magia, inclusive através do fogo. Era na noite de Samhain que os druidas queimavam vivos os prisioneiros de guerra, criminosos e animais; enquanto observavam a posição dos corpos em chamas, eles diziam ter presságios e avisos. Por ser considerada uma noite mística, os druidas acreditavam que outros seres da natureza, como bruxas, fadas e duendes também saiam de seus esconderijos no dia 31 de outubro para prejudicar os vivos. Mesmo com o fim da civilização celta, por motivos desconhecidos até hoje, no século I d.C., os habitantes locais permaneceram com várias de suas tradições, incluindo as celebrações e vigílias do dia 31 de outubro. Porém foi a Igreja Católica quem foi responsável pelo nome Halloween tão popular hoje em dia. Era então século VIII d. C., quando os cristãos já celebravam uma data importante para a sua religião, o Dia de Todos os Santos, que serve para homenagear as importantes entidades religiosas já falecidas da Igreja, que diferente da cultura celta, não acreditava em contato com o mundo espiritual ou reencarnação. Foi nesta época que o império romano estava dominando várias regiões e impondo o Cristianismo como religião obrigatória. E para a Igreja Católica, a única maneira de manter os pagãos nas missas, era permitindo a prática de algumas tradições e costumes originais destes povos dominados. All Hallows Eve! Foi no ano de 835 d. C., que o papa Gregório III, permitiu que os territórios recém ocupados pela Igreja, como a Irlanda, combinassem o antigo ritual de Samhain com as tradições cristãs, sendo a partir desta data que o Dia de Todos os Santos, que era celebrado no mês de maio, fosse transferido para 1 de novembro. E do inglês antigo “Hallowed“, que significa “All Hallows Eve“, em bom português “Noite de Todos os Santos“, surgiu o termo Halloween. Em 1840, os primeiros imigrantes irlandeses, em busca de prosperidade, foram viver nos Estados Unidos, Canadá e outros países e junto com eles, levaram seus costumes. Fica uma dúvida? Por que então existe uma forte referência no Halloween às bruxas, uma vez que a tradução literal da palavra não tem alusão qualquer a bruxaria? Tal explicação real é desconhecida para esta dúvida. Sabe-se que os antigos druidas acreditavam em bruxas e julgavam que na noite do dia 31 elas saiam de seus esconderijos fortalecidas pelo espírito de Samhain. Também de acordo com lendas celtas, as bruxas se reuniam duas vezes ao ano, nos dias 30 de abril e 31 de outubro. Porém, tudo não passa de especulações e lendas. Com a chegada do século XX, os festejos de Halloween já possuíam identidade como os que conhecemos hoje, quando as crianças saem às ruas usando fantasias de bruxas e monstros e visitando as casas vizinhas para recolher doces e outras guloseimas. Os adultos também comemoram a data em festas a fantasia com música e bebida. No cinema existem diversos filmes, dos mais variados gêneros que abordam o tema do Halloween, porém, a grande maioria, independente de terem resultados bons ou ruins, passa longe de qualquer explicação mais profunda sobre o tema. Claro que nos próximos dias 31 de outubro, a maioria das pessoas vai e deve comemorar o Halloween da atual forma como conhecem, com festas, músicas e brincadeiras, porém é importante saber que, séculos atrás, um povo que não mais existe, via nessa noite um momento especial do ano. Um período de respeito, magia, espiritualidade e medo que ficou perdido no tempo, assim como as histórias e mitos que deram origem ao Halloween. Curiosidades: - Um fato interessante é que foi na própria cultura celta que surgiu um dos jargões mais famosos do Halloween da atualidade. O “Trick or Treat“, em português “gostosuras ou travessuras“. Para o povo celta, os espíritos malignos eram apaziguados quando se deixava comida para eles. Com o passar do tempo, os mendigos começaram a pedir alimentos em troca de orações para pessoas mortas. Após o fim da civilização céltica, através de uma lenda irlandesa, a frase teria ficado marcada graças a um homem que conduzia uma procissão que tinha como objetivo arrecadar oferendas de agricultores para que as colheitas não fossem devastadas por demônios. O tal homem ameaçava então os plantadores para que eles dessem comida, caso contrário, sofreriam com a travessura das almas maléficas em suas plantações. Halloween (6) - As tradicionais cores utilizadas nas decorações e fantasias hoje no Halloween, laranja, roxo e preto, também têm origem celta. A primeira era considerada de grande vitalidade e energia. Durante a noite de Samhain, os espíritos se aproximavam dos vivos, em especial dos que utilizassem roupas com o laranja, para sugar a energia encontrada na cor. O preto era utilizado em cerimônias religiosas por ser considerado cor de mestres enquanto o roxo representava a magia ritualística. Jack-O Lantern - Várias das tradições trazidas pelos imigrantes irlandeses foram mantidas, porém seria normal que com o passar do tempo acontecessem mudanças de alguns aspectos da celebração. Umas destas principais adaptações aconteceu com um dos símbolos máximos do Halloween, as lanternas feitas em abóboras, conhecidas como Jack-O-Lanterns. De acordo com uma lenda irlandesa, um homem chamado Jack encontrou com o diabo no dia 31 de outubro, mas conseguiu enganá-lo evitando a morte. Porém, um ano depois, na mesma data, Jack faleceu e foi proibido de entrar no céu por ser um homem grosso e avarento. Sem alternativa, foi para o inferno, porém o diabo não permitiu que ele ficasse ali. Com pena da alma penada, o diabo joga uma brasa para que esta vague eternamente pelo limbo. Para que ela não se apagasse, Jack a colocou dentro de um nabo. Quando a tradição chegou à América, as lanternas de Halloween começaram a serem feitas em abóboras, por serem maiores e mais abundantes. De acordo com a lenda, é possível ver nas áreas rurais irlandesas uma luzinha fraca na noite de Halloween por entre as árvores. Trata-se de Jack procurando por um lar. bocadoinferno.com

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

2013 Preview of The New EVIL DEAD MAZE at Universal's Halloween Horror N...

FULL An American Werewolf in London haunted house at Halloween Horror Ni...

FULL Cabin in the Woods haunted house at Halloween Horror Nights 2013, U...

Episódio da caça às bruxas é recriado em museus de Salem, perto de Boston

Salem fica a cerca de uma hora de Boston e vale o passeio. As bruxas estão por todo canto, até os carros da polícia têm no símbolo uma feiticeira pintada Todo mundo já ouviu falar sobre as feiticeiras de Salem, que já foram tema de filmes, livros e resenhas. Há quem ache que são histórias inventadas justamente para gerar conteúdo à indústria do entretenimento. Outros se perguntam se a cidade é real ou imaginária. Mas ela existe mesmo, o episódio das bruxas realmente aconteceu e, para melhorar a sua visita ao estado, o lugar virou atração turística. No Salem Witch Museum: a história é contada por bonecos de cera As bruxas estão por todo canto, até os carros da polícia têm no símbolo uma feiticeira pintada. Uma boa época para ir a Salem é em outubro, o mês do Halloween, quando a cidade prepara uma série de festas e eventos para comemorar a data. Outra forma de entrar no clima é visitar os vários museus sobre o tema. Há pelo menos quatro: Salem Wax Museum, Witch Dungeon Museum, Witch History Museum e Salem Witch Museum. Nesse último, pode-se fazer um tour com guia falando em francês, alemão, espanhol, japonês ou italiano, além do inglês. Por meio de cenas reconstruídas com bonecos de cera, é possível entender um pouco melhor a religião da época, conhecer o trabalho das parteiras e das curandeiras, e como se deu, por meio de um teatro, a famosa caça às bruxas. Há três séculos, Salem, então um vilarejo, foi invadida por uma onda de intolerância e de fanatismo religioso, o que resultou na execução de quase duas dezenas de pessoas. O infeliz incidente e a caça às bruxas serviram, pelo menos, para posteriormente dar forma aos princípios de liberdade religiosa nos Estados Unidos.correiobraziliense.com.br

domingo, 15 de setembro de 2013

Aprender sobre a vida no século 17, a casa Witch, Salem Massachusetts

Qual é a melhor maneira de ensinar seu histórico de filhos? Comece com o que achar interessante! Vida em Família, Witch House, Salem MassachusettsA casa do juiz John Corwin é um exemplo perfeito da arquitetura do século 17 e uma das poucas casas high-end restantes do estilo arquitetônico conhecido como primeiro período. Foi construído bem no meio da década de 1600, a maioria dos historiadores dizem que entre 1660 e 1680. Dentro de muitos exemplos da vida cotidiana para a rica família Corwin: móveis, roupas, artigos de cozinha, e artefatos de trabalho e lazer. Salas principais incluem cozinha, sala de jantar e dois quartos, com uma chaminé central de enorme servindo todos eles. Cada quarto interior mantém monitores únicos, mas a casa como um todo mostra a empenas íngreme e ripa paredes exteriores indicativos da maioria dos edifícios do século 17 no Massachusetts Bay Colony. Mas isso não é o que fez o edifício conhecido como o Witch House interessante para meus dois adolescentes. A antiga casa de juiz Corwin também é a única estrutura remanescente em Salem, Massachusetts, que tem vínculos diretos com os julgamentos das bruxas de Salem. Este é o negócio real - tudo o resto é uma reprodução. A Casa Witch, Salem Massachusetts John Corwin era um rico comerciante que mais tarde serviu na legislatura de Massachusetts como representante de Salem. Durante as últimas décadas do século 17, ele também foi magistrado de Salem, geralmente lidar com pequenos delitos como embriaguez e roubo. Até, claro, 1692 chegou, e as pessoas começando a chorar "Bruxa". Corwin foi nomeado para presidir o famigerado Tribunal de Oyer e Terminer após o primeiro juiz renunciou. Transcrições das Witch Trials, Salem Witch House, Massachusetts Embora o juiz Corwin certamente conduzido grande parte de sua empresa magistrado em sua sala de jantar, nenhum dos julgamentos das bruxas ou interrogatórios associados a eles ocorreu dentro de sua casa. Este edifício reivindica o nome Witch House só porque Corwin morava lá, que às vezes é tudo o que é necessário para tornar a história mais interessante. Dentro da cozinha, da casa da bruxa, Salem Massachusetts Assim como cozinheiros têm hoje mais de um queimador, os cozinheiros do século 17 tinha dois ou três queima de fogos em diferentes potes. Mulheres de subir as saias, ou aprendeu a manter os fundos embebida em água durante o trabalho entre as cinzas quentes. Bicama no quarto principal, casa da bruxa, Salem Massachusetts O quarto principal, muitas vezes tinha uma cama de rodízio para as crianças mais jovens, facilmente escorregou para debaixo da cama principal durante o dia para mais espaço. Juiz John Corwin foi de colocar em bom uso - ele tinha dez filhos! Secretária, Witch House, Salem Massachusetts Mesas flip top compactos foram usados ​​para o trabalho, oração e lições. Este pode ser encontrado no quarto no andar de cima da casa da bruxa.

Gatos e Bruxas

Os animais são sempre relacionados a bruxaria, especialmente o "gato preto". Os gatos e outros seres assim chamados de "familiares" serviam na verdade, como prova nos julgamentos de bruxas do século XVII. Os bichos desempenhavam portanto, diversos papéis nos mitos pagãos e práticas religiosas da antiga Europa e algumas superstições ligadas às capacidades mágicas desses animais sobreviveram após a cristianização. A doutrina da Igreja sempre encorajou as pessoas a discernir a sombra de Satã em quaisquer vínculos com um animal. Há quatro mil anos, os gatos adorados e sagrados já no antigo Egito tem sido objeto de culto religioso e isso por exemplo podia ser visto em festivais que celebravam a Deusa de cabeça de gata, "Bast" os quais incluíam música, dança e rituais sexuais e se alguém cometesse o erro de matar um gato, esta pessoa poderia até mesmo ser executada. Dizia-se também que a Deusa romana "Diana" assumia uma forma felina e no norte da Europa, os gatos eram os animais que puxavam a biga de "Freya", a Deusa do amor e da beleza. O que colocou fim à essa adoração dos gatos ? O cristianismo que invadiu a Europa e tinha a determinação de repudiar todos os aspectos de paganismo e tais animais adorados nada mais eram do que pequenos formas de "demônios". Curiosos certamente, estes casos que selecionei ... Veja : Em 1566, na Inglaterra, um gato de manchas negras chamado "Sathan" tornou-se um personagem de muita importância no julgamento de Elizabeth Francis. Os promotores diziam que Sathan havia cumprido muitas tarefas mágicas para Francis. O gato enchera os pastos de sua dona de ovelhas e atraíra seus pretendentes e ele também foi responsabilizado pela morte de um de seus enamorados, o qual havia aborrecido sua dona. E para completar de forma decisiva, diziam as testemunhas que para recompensar o gato, Francis dava a ele uma gota de seu sangue. Um outro caso, foi um julgamento em 1618 no qual se falou da participação de um gato na magia que enviaria Margaret e Philippa Flower para o cadafalsto. Margaret confessou ter esfregado as luvas de suas pretensas vítimas na barriga de seu gato. O destino do gato de Margaret não foi registrado em lugar algum, mas muitos parentes de bruxas condenadas, foram queimados vivos. Nessa grande galeria de casos das bruxas inglesas em meados de 1500, panfletos eram distribuídos pelas ruas mostrando que haveria um julgamento para a condenação de alguma suposta bruxa que eram inclusive, retratadas em xilogravuras. ogando migalhas de pão em um círculo mágico, onde os demônios dançam com os gatos, Anne Bodenham de Wiltshire prevê o futuro, ato que provocou sua condenação por feitiçaria. Ela por sua vez, negava a ligação com o demônio, mas envolvera-se com o ocultismo: levava em seu pescoço um sapo com outro sapo dentro dele mesmo e receitava ervas medicinais e venenos. Elizabeth Sawyer de Edmonton, enforcada em 1621, foi uma das raras bruxas inglesas a confessar relações com o diabo. Declarou que este lhe aparecera quando ela estava costurando e blasfemando. Mais tarde, o diabo teria se manifestado como um gato que ela amamentara em um teta sobrenatural. Para recompensá-la, o animal prejudicaria pessoas e animais a sua escolha. Um livrinho de contos populares de 1566, descreve o julgamento e a confissão de Agnes Waterhouse. Esses panfletos incentivavam a histeria em torno das bruxas e dos gatos malignos através dos continentes. Na verdade, um dos primeiros exemplos da imprensa maldosa. Fonte: Boletim Imagick

Gato preto

Um gato preto ou gato negro, é um gato doméstico com pelagem de cor escura, muito associado à crenças e superstições. Na idade média, acreditava-se que os gatos pretos eram bruxas transformadas em animais. Por isso a tradição diz que cruzar com um gato preto é sinal de mau agouro. Em outras culturas os gatos dessa cor são reverênciados, estando associados a presença de boa sorte. : Gato preto e branco da raça Norueguês da Floresta. Curiosidades Alguns gatos negros que estão em ruas brasileiras tem pedigree e são dificilmente encontrados em outras partes do mundo. Por exemplo: Gatos negros de pelos não-longos que são totalmente pretos ou com uma leve pleugem branca em baixo do pescoço e/ou na barriga são da raça Bombaim. Os Gatos da raça Bombay (ou Bombaim) podem ou não apresentar falta de pêlos na região abaixo de sua orelha. Sua cabeça é redonda, sem a presença de angulações agudas, o focinho é largo e curto com um ligeiro stop. Suas orelhas são de tamanho médio, largas na base, ligeiramente inclinadas para frente e com pontas arredondadas. Os pés são relativamente curtos com as garras pequenas e redondas. Ele se movimenta como os grandes felinos. São parecidos com a mistura genética de uma Pantera Negra com um Gato de pelo curto americano. Crenças populares. Na Pérsia antiga havia a crença de que quando se maltratava um gato preto, corria-se o risco de estar maltratando um espírito amigo, criado especialmente para fazer companhia ao homem durante sua passagem na Terra. Desse modo, ao prejudicar um gato preto, o homem estaria atingindo a si mesmo. Gatos pretos são associados aos mais diversos tipos de sortilégios. Na imagem, a raça mais comum de gatos pretos. A relação com as Trevas começou no século XI ( 1001 – 1100), por causa de relatos insistentes de aparições de gatos pretos malignos em locais povoados por Bruxas. Dai começou a surgir a superstição de que os gatos de cor preta davam azar. Acreditava-se que os felinos, devido a seus hábitos noturnos, tinham relações com seres do mau e, se o gato era da cor preta, era considerado diabólico, uma vez que essa cor era associada às trevas e à magia negra. Assim, na cultura medieval, os gatos pretos tornaram-se intrínsecos à mítica figura das feiticeiras. No século XV, o papa Inocêncio VIII chegou a incluir os gatos pretos na lista de seres hereges perseguidos pela Inquisição. Assim, esses gatos foram injustamente acusados de estarem associados a maus espíritos e foram, por isso, queimados juntamente com as pessoas acusadas de Bruxaria. A perseguição à esses animais atingiu seu auge no século XVI, logo no final da Idade Média, na Inglaterra, quando misteriosamente registrou-se um súbito aumento da população felina nas ruas das cidades, fato que foi atribuido à ação de feiticeiras. Até hoje ainda existe a ideia de que toda bruxa possui um gato preto de estimação, sendo esse animal associado aos mais diversos tipos de sortilégios. É muito comum ouvir histórias de sorte e azar associadas aos animais dessa cor. Os gatos pretos foram muito referenciados na cultura popular, sendo frequentemente citado em textos e filmes de suspense e terror. Um conto muito popular tratando desse animal é O Gato Preto de Edgar Allan Poe,1 onde ele responsabiliza o animal por uma série de acontecimentos sobrenaturais presentes na narração. Anarco-sindicalismo. Desde a década de 1880, a cor preta tem sido associado com o anarquismo. O gato preto, em alerta, postura de combate que mais tarde foi adotada como um simbolo anarquista. Em depoimento perante o juiz em um julgamento de 1918 Industrial Workers of the World líderes, Ralph Chaplin, que geralmente é creditado com a criação do símbolo do gato preto IWW, afirmou que o gato preto "era comumente usado pelos meninos como representando a ideia de sabotagem. A ideia é assustar o empregador pela menção do nome de sabotagem, ou colocando um gato preto algo em torno de. Você sabe se você viu um gato preto atravesse seu caminho que você pensaria,se você fosse supersticioso, você vai ter um pouco de sorte ruim. A ideia de sabotagem é usar um pequeno gato preto no patrão. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A Lenda de “Jack O’ Lantern”

A origem da lenda de “Jack O’ Lantern” é irlandesa e conta que havia um homem chamado Stingy Jack. Em um dia 31 de outubro, Jack bebeu tanto que o diabo veio para levar sua alma. Jack implora para que o diabo deixe-o beber mais um copo e o diabo concorda. Porém, Jack está sem dinheiro e pede para que o diabo se transforme em uma moeda. Pedido realizado, Jack guarda a “moeda” em sua carteira que tem uma cruz desenhada, dessa forma ele aprisiona o diabo que implora para sair, mas Jack diz que só o soltará se ele ficar um ano sem incomodá-lo e o diabo concorda. Neste um ano, Jack se torna uma pessoa “melhor”: começa a tratar bem sua esposa e filhos, faz caridades e etc… mas isso não dura muito. Um ano depois, o diabo retorna para buscar a alma de Jack, mas Jack convence-o a subir em uma macieira para pegar uma maçã, momento em que Jack desenha com um canivete uma cruz no tronco da árvore, aprisionando novamente o diabo. O diabo propõe que Jack não será incomodado por 10 anos, mas Jack discorda e propõe não ser incomodado nunca mais! Mais um ano se passa e Jack acaba por morrer. Ele chega na porta do céu mas não pode entrar porque tem muitos pecados. No inferno também não é aceito pelo diabo que tanto enganou. Jack se torna uma alma perdida e “ganha” do diabo um pedaço de carvão, que é colocado por Jack dentro de um nabo, para iluminar seu caminho pelo limbo. A tradição de colocar abóboras iluminadas nas frentes das casas, em janelas e etc, surgem a partir dessa lenda e serve para amedontrar o Jack errante e outros espíritos no dia 31 de outubro. (Texto escrito por mim, adaptado dos sites: Hallowbrant e Klick Educação). O que vocês acharam da lenda? Eu não conhecia e achei bastante estranha (principalmente essa história do diabo ser bonzinho e bobo)! Está com cara de que foi muito modificada através do tempo… Mas de qualquer forma, as lanternas de abóbora são lindas e eu adoraria que o Halloween fosse mais comemorado no Brasil. Tenho vontade de fazer uma abóbora dessas, deve ser muito divertido! *-* Vale à pena conferir as fotos das abóboras que selecionei abaixo (fonte: We♥It):