terça-feira, 28 de agosto de 2012

A verdadeira história do Halloween

A Essência do Mago.

Bruxas de Desenhos Animados

A figura da bruxa normalmente é tratada como uma velha má e feia, que pratica a arte da Magia Negra, e possuem gargalhadas horrorosas metendo medo em qualquer pessoa. E nas historias em quadrinhos isso não deixa de ser diferente. Em alguns quadrinhos as bruxas são velhas horrendas, sentadas em vassouras, ou mexendo em seus caldeirões preparando feitiços e tudo mais. Mas isso, é coisa do passado, nos tempos de hoje, surgiu a tal de Magia Branca, mais conhecida como Wicca (pra mim é bruxaria do mesmo jeito, mas está bem, vamos continuar), tais essas que procuram manter as suas boas ações, conhecendo tudo sobre a natureza e seus princípios. As bruxas ou os bruxos, não diferenciam magia negra de magia branca, pois isto não existe, eles apenas usam esses nomes para designar quem faz feitiços para o bem, e quem faz feitiços para o mal, e alguns bruxos da realidade costumam dizer que na verdade toda bruxaria é cinza, já que não existe diferença de branca ou negra. Mas enfim, voltando ao assunto da bruxas de desenhos animados, vamos ver uma lista que constam com tais criaturas: - Witch: são adoráveis “bruxinhas” que descobriram suas habilidades durante a adolescência, e agora praticam ela para o bem, cada uma delas representa uma estação do ano. - A Bruxa de Rapunzel: é uma malvada bruxa que prende Rapunzel em uma torre. - A Bruxa de Shrek: é uma velha bruxa que deseja que seu filho se case com a princesa Fiona, e faz de tudo para que seu amor por Shrek desapareça.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

The ZombieWalk para descontrair

Mansão do Macabro Halloween

Halloween Haunt Home

Halloween fundo Cemitério Depois Template Effects

Haunted House fundo de vídeo Halloween

Halloween Vídeo

Casa Universal Studio dos Horrores

Casa de Rob Zombie de 1000 Corpses na Halloween Horror Nights Universal Studios Hollywood

La Llorona na Halloween Horror Nights Universal Studios Hollywood

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O Martelo das Bruxas - Dublado

Biography Channel -- Bruxas -- Parte 1

Biography Channel -- Bruxas -- Parte 2

AS BRUXAS DE SALEM - A HISTÓRIA REAL

Em 1692 começou uma caça à bruxas na vila de Salem, Massachusets, nos Estados Unidos, que logo se espalhou pelas vilas vizinhas. Centenas de de pessoas foram acusadas de feiitiçaria e vinte foram executadas como bruxas. Os historiadores, contudo, esclareceram e apontaram as verdadeiras razões dessa onda de terror na época da colonização norte-americana no final do séc. 17. Em 1600, um grupo de imigrantes ingleses conhecidos como "puritanos" se estabeleceram em em Massachusets. Desprezados em sua terra vieram para o Novo Mundo para poderem viver segundo os seus princípios. Para esse grupo radical todo o bem viria de Deus e todo o mal estaria ligado ao demônio; acreditava ainda, e temiam, em particular, as bruxas. Segundo eles, estas agiam com, e sob, o demônio, que dominava até mesmo pessoas irrepreensiveis da comunidade. Essa era uma época de muitas superstições, poucos estudos e cultura limitada a poucas famílias e aos ministros religiosos. Em 1689, Samuel Parris, ministro anglicano, havia se mudado para a aldeia de Salem com sua família e dois escravos, Tituba e Jhon, um nativo índio. Em janeiro de 1692, a filha de Parris, Elizabeth Parris, 9 anos, conhecida como Betty, adoece. É a doença de Betty, o gatilho para a "caça às bruxas" e posteriormente, os julgamentos e as execuções. Levada ao médico, William Griggs, ele não consegue diagnosticar a doença em Betty e sob pressão do pai, Samuel, aponta a bruxaria como causa do mal na criança. Isto foi o suficiente para a histeria tomar conta da comunidade. Pouco antes, um surto de varíola atacou as crianças de Salem, e esta doença, para a crença da época, tinha origem demoníaca. Betty e uma sobrinha dos Parris começaram a se comportar de forma estranha, com convulsões, gritos e outras formas de histeria. Inquiridas, as meninas alegaram influência dos escravos da família Tituba e de duas mendigas da Vila, Sara Good e Sara Osborne. Estas, levadas diante dos magistrados da vila negaram qualquer influência mas Tituba afirmou que estava dominada por um demônio. As três foram então, levadas à prisão. Estava plantada e crescia a semente da paranóia que atingiu até pessoas respeitáveis como Martha Corey, participante fiel da igreja local. Em 27 de maio de 1692, o governador William Phipps, ordenou a criação de um Tribunal Especial para ouvir e decidir sobre esses casos, em Suffolk, Essex e nos condados de Middlesex. Em 10 de junho de ano ocorreu o primeiro enforcamento de uma acusada, uma pobre mulher promíscua e maledicente da vila. O contexto histórico desse drama mostra disputas familiares de terras, interferência religiosa e intensa superstição. Inocentes pagaram injustamente com suas vidas e outros tiveram seus nomes envolvidos sem motivos reais. Por fim, O reverendo Parris e sua família foram forçados a se afastar de Salem em 1696, devido à pressão da comunidade e seu Noyes filho morreu em plena insanidade mental. A religião puritana começou a desvanecer-se e perdeu sua influência e credibilidade, como resultado direto dos julgamentos e execuções. A partir daí, a sociedade colonial começou a questionar as crenças ultrapassadas e supersticiosas dos puritanos, bem como de outros grupos religiosos similares. Restou uma frase de Mary East, injustamente enforcada em 22 de setembro de 1692: "Se for possível, que não se derrame mais sangue inocente ... Eu estou limpa deste pecado". Religicionário O dicionário das religiões

As feiticeiras de Salem

Há três séculos, o vilarejo de Salem, na colônia americana da Nova Inglaterra, foi tomado de assalto por uma onda de intolerância e de fanatismo religioso, vitimando quase vinte pessoas. Esse infeliz incidente, e a caça às feiticeiras que então se desencadeou, serviu como um alerta para que os princípios de liberdade religiosa fossem assegurados na história dos Estados Unidos. Salem é visitada por Satanás "É uma certeza que o demônio apresenta-se por vezes na forma de pessoas não apenas inocentes, mas também muito virtuosas." Rev. John Richards, século XV
O inquérito de Salem, atrás de sinas das bruxas Mister Parris, o pobre reverendo de Salem, estava exasperado. Betty, a sua única filha de apenas nove anos, acometida por uma série de estranhos espasmos, jogou-se petrificada sobre o leito, negando-se a comer. Naquela perdida cidadezinha, ao norte de Boston, não existiam muitos recursos além de um velho médico que por lá se perdera. Chamado para diagnosticar a doença, atestou para o aterrado pai que a menina estava era enfeitiçada e que nada lhes restava a fazer além de uma boa e sincera reza. A conclusão do doutor correu de boca em boca e em pouco tempo os pacatos habitantes do pequeno porto tomaram conhecimento de que Satanás resolvera coabitar com eles. Simultaneamente outras garotas, as amiguinhas de Betty, começaram a apresentar sintomas semelhantes aos da filha do clérigo. Rolavam pelo chão, imprecavam, salivavam, grunhiam e latiam. Foi um pandemônio. Pressionado a tomar medidas, Parris resolveu chamar um exorcista, um caçador de feiticeiras, que prontamente começou sua investigação. No século XVII, poucos punham em dúvida a existência de bruxas ou de feiticeiras porque uma das máximas daqueles tempos é de que "é uma política do Diabo persuadir-nos que não há nenhum Diabo". A inquisição
Cotton Mather, bruxas em toda a parte Inquiridas por Cotton Mather, que iria se revelar uma espécie de Torquermada americano, as garotas contaram que o que havia desencadeado aquela desordem toda fora uns rituais de vodu que elas viram Tituba fazer. Essa era uma escrava negra que viera das Índias Ocidentais, e que iniciara algumas delas no conhecimento da magia negra. Durante o último longo inverno da Nova Inglaterra, ela apresentara várias vezes os feitiços para uma platéia de garotas impressionáveis. Educadas no estreito moralismo calvinista e no ódio ao sexo que o puritanismo devota, aquele cerimonial animista deve ter despertado as fantasias eróticas nelas. Provavelmente culpadas por terem cedido à libido ou apavoradas por sonhos eróticos, as garotas entraram em choque histérico. Seja como for o caso, merecia ser ouvido num tribunal. Toda a Salem se fez então presente no salão comunitário. O tribunal Quando colocadas num tribunal especial, presidido pelo juiz S. Sewall, e inquiridas pelos juízes Corwin e Hathorne, as meninas começaram a apontar indistintamente para várias pessoas que estavam na sala apenas como curiosas. O depoimento mais sensacional foi o da escrava Tituba, que não só confessou suas estranhas práticas como afirmou que várias outras pessoas da comunidade também o faziam. A partir daquele momento, a cidadezinha que já estava sob forte tensão se transformou. Um comportamento obsessivo
Roger Conant, fundador de Salem tomou conta dos moradores. Uma onda de acusações devastou o lugarejo. Vizinhos se denunciavam, maridos suspeitavam das suas mulheres e vice-versa, amigos de longa data viravam inimigos. Praticamente ninguém escapou de passar por suspeito, de ser um possível agente do demônio. Não demorou para que mais de 300 pessoas fossem acusadas de práticas infames. O tribunal que entrou em função em junho de 1692 somente parou em outubro. Resultou que dezenove pessoas foram enforcadas.MUNDO

A luta contra a bruxaria

Um mundo de demônios e torturas Apesar de existirem disposições papais que datam do século XV, como a Summis desiderantes affectibus, de Inocêncio VIII, e o volumoso tratado dos dominicanos (o Malleus Maleficarum, de 1486), que orientavam na luta contra a bruxaria, o mundo anglo-saxão aderiu a ela muito mais tarde. Na Inglaterra, os procedimentos jurídicos antifeitiçaria somente foram fixados em 1664, com os Suffolk Assizes, de sir Mathew Hale, mas nunca chegaram às trágicas dimensões que a caça às bruxas dos países católicos. A explicação para isso deve-se a que não existia entre os protestantes uma instituição tão poderosa como a Igreja Católica, que via na heresia a marca da subversão. Também não parece acertado o argumento de Rossell Hope Robbins, autor da Encyclopedia of witchcraft and demonology, (Enciclopédia de feitiçaria e demonologia), de 1959, de que a caça às bruxas, "nunca foi do povo", mas sim um hábil instrumento de padres e advogados para enriquecer por meio do seqüestro dos bens dos denunciados. O povo e a bruxaria É certo que feitiços e envolvimentos com bruxas se perdem nos tempos imemoriais da humanidade, mas somente no século XV é que passou a ser considerado herético. Não parece ser possível acreditar que tal sentimento não correspondesse aos anseios mais profundos do povo, às fobias tenebrosas do homem comum. Keith Thomas, no seu monumental Religião e o declínio da magia, refuta existirem interesses econômicos nas perseguições, eis que a maioria das vítimas das caçadas era extremamente pobre, o que George Tindall confirma no seu capítulo sobre os acontecimentos de Salem.
Reunião de feiticeiras É inquestionável que o povo acreditava sinceramente no maleficium, isto é, no dano causado pelas bruxas. Por um ou outro motivo, ele acumpliciava-se com as autoridades nas medidas tomadas para persegui-las e julgá-las. Na sociedade pré-iluminista, a existência do demônio era coletivamente aceita porque servia como uma explicação conveniente para acontecimentos estranhos, para as agressões injustificadas ao que lhes parecia inusitado, ao inesperado. Por outro lado, socorrer-se de feiticeiras e de bruxas sempre foi uma maneira de tentar influenciar pessoas ou coisas sobre as quais se tinha escasso poder. A tentação do anonimato É uma tentação irresistível poder fazer o mal a alguém sem correr riscos de ser descoberto. Arma do impotente, do covarde ou do fraco, o feitiço era uma maneira astuta de causar prejuízos a alguém odiado. A vítima, por sua vez, não tinha a mínima prova do que ou quem a mandou atingir. O malefício lançado contra alguém atuava igualmente como um poderoso instrumento de compensação psíquica largamente recorrido pelos desgraçados da vida. É uma forma, ainda que bem primitiva, de se alcançar a justiça. Os atos mágicos ou as seções endemoniadas, por sua vez, agem como anestesia aos padecimentos sofridos. De alguma forma, a possibilidade de ser atingido por um feitiço qualquer atua como um fator dissuasivo entre os poderosos. Um mandão, um prepotente, um déspota, poderia temer ser atingido por um "mau olhado" ou cair vitimado por poção encantada qualquer. Afinal eram as únicas coisas que os poderiam atemorizar, já que a justiça comum e mesmo Deus pareciam sempre estar do seu lado.MUNDO

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Jack O tributo Lantern

A história de Jack O'Lantern

As pessoas têm vindo a fazer Jack-O'-Lantern no Halloween por séculos. A prática teve origem a partir de um mito irlandês sobre um homem apelidado de "Jack Miserável". Segundo a história, Jack Stingy convidou o Diabo para tomar uma bebida com ele. Fiel ao seu nome, Jack Stingy não queria pagar sua bebida. Então, convenceu o Diabo a se transformar em uma moeda de prata para que pudesse pagar o barman. Astutamente, Jack colocou a moeda (demônio) em seu bolso ao lado de uma cruz de prata, o que impediu o Diabo de mudar de volta para sua forma original. Jack finalmente libertou o Diabo, sob a condição de que ele não se incomodaria Jack por um ano e que, se Jack morrer, ele não iria reivindicar a sua alma. No ano seguinte, Jack mais uma vez enganou o diabo para subir em uma árvore para pegar um pedaço de fruta. Enquanto ele estava na árvore, Jack muito esperto, colocou em torno da base da árvore vários crucifixos para que o diabo não poderia vir para baixo. O Diabo, frustrado com o fato de que ele foi aprisionado novamente, exigiu a sua libertação. Assim como Jack fez antes, ele fez uma exigência: que sua alma nunca seria tomada pelo demônio. O Diabo concordou e foi libertado. Pouco depois, Jack morreu. Como diz a lenda, Deus não permitiu que uma figura tão desagradável ​​e maléfica entrasse no céu. Jack, triste, foi aos portões do inferno e pediu para entrar no submundo. O Diabo, cumprindo sua obrigação com Jack, não poderia ter sua alma. Para assombrar os outros, o demônio deu a Jack uma lanterna feita com nabo oco e carvão, e marcou-lhe como um habitante do submundo. Daquele dia em diante até a eternidade, Jack está condenado a vagar no mundo entre o bem e o mal, com apenas a lanterna do Diabo para iluminar seu caminho. Desde então, os irlandeses começaram a se referir a esta figura fantasmagórica como "Jack da Lanterna", e depois, simplesmente "Jack O'Lantern". Na Irlanda e na Escócia, as pessoas começaram a fazer suas próprias versões de lanternas de Jack por esculpir rostos assustadores em nabos ou batatas e colocá-los perto das janelas ou portas para espantar Jack Miserável e outros espíritos errantes do mal. Na Inglaterra, grandes beterrabas eram usadas. Imigrantes desses países trouxeram a tradição de Jack O'Lantern com eles quando veio para os Estados Unidos. Eles logo descobriram que as abóboras, uma fruta nativa da América, aperfeiçoou perfeitamente o Jack O'Lantern. Por: Hell-O

sábado, 18 de agosto de 2012

Halloween

Traçando uma linha entre o outono ea abundância de inverno, e escassez, a vida ea morte, o Halloween é um momento de celebração e da superstição. Ele é pensado para ter originado com o antigo festival celta de Samhain, quando as pessoas acendiam fogueiras e usar trajes para afastar fantasmas de roaming. No século VIII, o Papa Gregório III designou 01 de novembro como um momento para homenagear todos os santos e mártires, o feriado, Dia de Todos os Santos, incorporou algumas das tradições do Samhain. A noite antes era conhecido como All Hallows 'Eve e mais tarde Halloween. Com o tempo, o Halloween evoluiu para um secular, evento baseado na comunidade caracterizada por atividades Famílias com crianças, tais como truque-ou-tratamento. Em uma série de países ao redor do mundo, como os dias ficam mais curtos e as noites ficam mais frias, as pessoas continuam a inaugurar a temporada de inverno com encontros, fantasias e doces.

Origens antigas do Dia das Bruxas

Origens do Halloween remontam ao antigo festival celta de Samhain (pronuncia-porca-in). Os Celtas, que viveu há 2.000 anos na área que hoje é a Irlanda, o Reino Unido e norte da França, comemoraram seu ano novo em 1 de novembro. Este dia marcou o fim de verão e da colheita eo início do inverno escuro e frio, uma época do ano que muitas vezes foi associado com a morte humana. Celtas acreditavam que, na noite antes do ano novo, a fronteira entre os mundos dos vivos e dos mortos ficou turva. Na noite de 31 de outubro eles celebravam o Samhain, quando se acreditava que os fantasmas dos mortos retornavam para a terra. Além de causar problemas e danificar as culturas, os Celtas pensavam que a presença dos espíritos do outro mundo tornou mais fácil para os druidas, ou sacerdotes celtas, para fazer previsões sobre o futuro. Para um povo inteiramente dependente do mundo volátil natural, estas profecias eram uma importante fonte de conforto e direção durante o inverno longo e escuro. Para comemorar o evento, druidas construíram enormes fogueiras sagradas, onde as pessoas se reuniam para queimar plantações e animais como sacrifícios aos deuses celtas. Durante a comemoração, os celtas usavam trajes, geralmente constituídos por cabeças de animais e peles, e tentou dizer do outro fortunas. Quando a festa acabou, eles re-acendiam fogueiras seu lar, que tinham extintas no início da noite que, a partir da fogueira sagrada para ajudar a protegê-los durante o próximo inverno. Em 43 dC, o Império Romano havia conquistado a maioria do território celta. No curso dos quatrocentos anos que governaram as terras celtas, dois festivais de origem romana foram combinados com a celebração celta tradicional de Samhain. O primeiro foi Feralia, um dia no final de outubro, quando os romanos tradicionalmente comemoravam a passagem dos mortos. A segunda foi um dia para honrar Pomona, a deusa romana das frutas e árvores. O símbolo de Pomona é a maçã ea incorporação desta celebração em Samhain explica provavelmente a tradição de "sacudir" para as maçãs que é praticado hoje em Halloween. Em 13 de maio, 609 dC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão de Roma em honra de todos os mártires cristãos, a festa católica do Dia de Todos os Mártires foi estabelecida na Igreja Ocidental. Papa Gregório III (731-741), posteriormente ampliado para incluir o festival de todos os santos, assim como todos os mártires, e mudou-se a observância de 13 maio - 1 novembro. Por volta do século 9 a influência do cristianismo tinha se espalhado em terras celtas, onde gradualmente misturado com e suplantou os ritos mais antigos celtas. Em 1000 dC, a igreja faria 02 de novembro o Dia de Finados, um dia para homenagear os mortos. Acredita-se hoje que a igreja estava tentando substituir o festival celta dos mortos com um relacionado, mas a igreja sancionada férias. Dia de Finados foi celebrado de forma semelhante ao Samhain, com grandes fogueiras, desfiles e vestir-se com trajes como santos, anjos e demônios. A celebração do Dia Todos os Santos também foi chamado de All-hallows ou All-hallowmas (do Inglês Médio Alholowmesse significa Dia de Todos os Santos) e na noite anterior, a tradicional noite de Samhain na religião celta, começou a ser chamado de All-hallows Eve e, finalmente, o Dia das Bruxas. Halloween vem para a América Celebração do Halloween foi extremamente limitada em Nova Inglaterra colonial por causa dos rígidos sistemas de crenças protestantes lá. Halloween era muito mais comum em Maryland e nas colônias do sul. Como as crenças e costumes de diferentes grupos étnicos europeus, bem como a malha índios americanos, uma versão distintamente americana de Halloween começou a surgir. As primeiras celebrações incluíram "partes do jogo," eventos públicos realizados para celebrar a colheita, onde os vizinhos iria partilhar histórias dos mortos, dizem uns dos outros fortunas, dançar e cantar. Festas de Halloween coloniais também contou com a narração de histórias de fantasmas e travessuras de tomada de todos os tipos. Em meados do século XIX, as festividades anuais de outono eram comuns, mas o Halloween ainda não era celebrado em todo o país. Na segunda metade do século XIX, a América foi inundado com novos imigrantes. Estes novos imigrantes, especialmente os milhões de irlandeses que fugiam da fome da batata da Irlanda de 1846, ajudou a popularizar a comemoração de Halloween nacionalmente. Tomando de tradições irlandesas e Inglês, os americanos começaram a vestir-se com trajes e ir de casa em casa pedindo comida ou dinheiro, prática que se tornou hoje "trick-or-treat" tradição. As mulheres jovens acreditavam que no Halloween que podiam nome do divino ou a aparência de seu futuro marido, fazendo truques com fios, aparas de maçã ou espelhos. No final de 1800, houve um movimento nos EUA para moldar o Dia das Bruxas em um feriado mais sobre a comunidade e vizinhança encontros de cerca de fantasmas, brincadeiras e bruxaria. Na virada do século, festas de Halloween para crianças e adultos se tornou a forma mais comum de celebrar o dia. Partes focada em jogos, alimentos da estação e trajes festivos. Os pais eram encorajados pelos jornais e líderes comunitários para levar nada "assustador" ou "grotesca" fora das comemorações do Dia das Bruxas. Graças a esses esforços, o Halloween perdeu a maioria de seus tons supersticiosos e religiosos até o início do século XX. Pelos anos 1920 e 1930 , o Halloween tornou-se um secular, mas centrada na comunidade de férias, com desfiles e festas em toda a cidade, como o entretenimento em destaque. Apesar dos melhores esforços de muitas escolas e comunidades, o vandalismo começou a atormentar celebrações do Dia das Bruxas em muitas comunidades durante este tempo. Pelos anos 1950 , os líderes da cidade com sucesso limitado vandalismo e Halloween evoluiu para um feriado direcionadas, principalmente, os jovens. Devido ao elevado número de crianças durante o baby boom dos anos cinquenta, os partidos passaram de centros cívicos da cidade na sala de aula ou em casa, onde eles poderiam ser mais facilmente acomodadas. Entre 1920 e 1950, a prática centenária de truque-ou-tratamento também foi revivido. Trick-or-treating era uma forma relativamente barata para toda uma comunidade para compartilhar a festa de Halloween. Em teoria, as famílias poderiam também evitar truques que está sendo jogado sobre eles, proporcionando as crianças da vizinhança com os deleites pequenos. Uma nova tradição americana nasceu, e tem continuado a crescer. Hoje, os americanos gastam cerca de US $ 6 bilhões anualmente no Halloween, tornando-o maior feriado do país segundo comercial. Tradições de hoje do Dia das Bruxas A tradição americana do Dia das Bruxas "truque-ou-tratamento" provavelmente remonta ao início de desfiles do Dia de Finados, na Inglaterra. Durante as festividades, os cidadãos pobres seria pedir comida e as famílias lhes daria bolos chamados "bolos de alma" em troca de sua promessa de orar por parentes mortos da família. A distribuição de bolos de alma foi incentivada pela igreja como uma forma de substituir a antiga prática de deixar comida e vinho para roaming espíritos. A prática, que era conhecido como "indo um souling" acabou por ser tomada por crianças que visitam as casas em sua vizinhança e ser dado cerveja, comida e dinheiro. A tradição de se vestir em trajes de Halloween tem raízes europeias e celtas. Centenas de anos atrás, o inverno era uma época incerta e assustadora. Fornecimento de alimentos muitas vezes correu baixa e, para muitas pessoas com medo do escuro, os dias curtos do inverno estavam cheios de preocupação constante. No Halloween, quando acreditava-se que os fantasmas voltaram para o mundo terreno, as pessoas pensavam que iriam encontrar fantasmas se eles deixaram as suas casas. Para evitar ser reconhecido por esses fantasmas, as pessoas usavam máscaras quando saíam de casa depois do anoitecer para que os fantasmas se confundi-los com espíritos companheiros. No Halloween, para manter os fantasmas longe de suas casas, as pessoas colocavam tigelas de comida fora de suas casas para apaziguar os fantasmas e impedi-los de tentar entrar. Halloween Superstições Halloween sempre foi um feriado cheio de magia, mistério e superstição. Ele começou como um festival celta fim-de-verão, durante o qual as pessoas se sentiam especialmente perto de parentes e amigos falecidos. Para estes espíritos amigos, eles estabelecem lugares na mesa de jantar, guloseimas deixadas às portas e ao longo do lado da estrada e velas acesas para ajudar entes queridos encontrar seu caminho de volta para o mundo espiritual. Fantasmas de Halloween de hoje são frequentemente descritos como mais temível e malévolo, e os nossos costumes e superstições são mais assustador também. Evitamos caminhos cruzam com gatos pretos, com medo de que eles possam nos trazer má sorte. Esta idéia tem suas raízes na Idade Média , quando muitas pessoas acreditavam que as bruxas evitado detecção transformando-se em gatos. Tentamos não andar debaixo de escadas, pela mesma razão. Esta superstição pode ter vindo de antigos egípcios, que acreditavam que os triângulos eram sagrados, mas também pode ter algo a ver com o fato de que andar debaixo de uma escada inclinada tende a ser bastante inseguro. E em torno de Halloween, especialmente, tentamos evitar espelhos quebrando, pisar em rachaduras na estrada ou derramar sal. Mas e as tradições de Halloween e crenças que hoje Trick-or-treaters ter esquecido tudo? Muitos desses rituais obsoletos focadas no futuro em vez do passado e da vida em vez de mortos. Em particular, muitos tinham a ver com ajudar as mulheres jovens a identificar seus futuros maridos e garantindo-lhes que eles teriam um dia com sorte, no próximo Dia das Bruxas-se casar. Na Irlanda do século 18, um cozinheiro matchmaking poderia enterrar um anel em seu purê de batatas, na noite de Halloween, com a esperança de trazer o verdadeiro amor para o jantar que o encontrou. Na Escócia, cartomantes recomendado que um nome de mulher elegível jovem uma avelã para cada um de seus pretendentes e em seguida, atirar as porcas na lareira. A porca que reduzida a cinzas, em vez de avançar ou explodir, a história foi, representado futuro marido da garota. (Em algumas versões dessa lenda, confusamente, o oposto era verdade:. A porca que queimou simbolizava um amor que não duraria) Outro conto tinha que se uma mulher jovem comeu uma mistura doce feito de nozes, avelãs e noz-moscada antes de dormir na noite de Halloween ela sonhar seu futuro marido. Mulheres jovens jogou cascas de maçã sobre seus ombros, esperando que as cascas iria cair no chão em forma de iniciais seus futuros maridos; tentei aprender sobre o seu futuro ao observar a gema de ovo flutuando em uma bacia de água, e ficou na frente de espelhos em salas escuras, segurando velas e olhando por cima dos ombros para rostos de seus maridos. Outros rituais eram mais competitivo. Em algumas festas de Halloween, o primeiro convidado a encontrar com rebarbas uma castanha-hunt seria a primeira a casar, em outras, o primeiro sucesso de maçã bobber-seria o primeiro até o altar. É claro que, se nós estamos pedindo conselhos romântico ou tentando evitar sete anos de má sorte, cada um destes superstições Halloween conta com a boa vontade dos mesmos "espíritos", cuja presença os celtas início senti tão intensamente.History.com

terça-feira, 14 de agosto de 2012

UMA NOITE DE HALLOWEEN

Olá,Amigas(os)! Neste dia 31 comemora-se o HALLOWEEN ou DIA das BRUXAS, principalmente na Inglaterra e Estados Unidos. Esta é uma festa que não faz parte de nossa cultura, mas com o grande número de cursos de inglês em nosso país , o Halloween foi chegando até nós, sendo que são feitas Festas não só pelos "cursinhos de inglês", que atualmente chegam a alugar Salões de Festas, especialmente para esta comemoração, mas também algumas casas noturnas fazem "baladas" de Halloween! Eu, como uma antiga professora de inglês, agora aposentada, não poderia deixar passar a data sem uma postagem especial. E aqui estou postando pra vcs mais um CONTO de Halloween. E como gosto , meus contos costumam ter Crianças, como personagens principais! Espero que gosto também deste outro Conto de Dia das Bruxas!
Na pequena cidade de "Daisy Town", no interior dos Estados Unidos, as crianças estavam eufóricas pois havia finalmente chegado o tão esperado dia de Halloween. Elas pediam às suas mães que providenciassem fantasias novas e algumas bem horripilantes, pois ao cair da tarde se reuniriam para iniciarem uma caminhada de porta-em-porta, à cata de doces, falando "Gostosura ou Travessura". Ao anoitecer se encontraram e iniciaram a pereginação para encher as sacolas de doces. Após terem visitado várias casas do lugarejo , pararam na pracinha para descansar. Um menino mais levado chamado George, sugeriu: "Por que não vamos pedir doces à Senhora Smith?" Beth, uma sardentinha espevitada, logo respondeu: " Cruz Credo! Ir na casa daquela Bruxa! Nunca!" E as crianças se entreolharam, de forma indagativa, se deveriam ou não ir. E Beth continuou: " A casa da senhora Smith é um casarão velho, tristonho, um local abandonado, nem parece que mora gente lá!" E George retrucou:" Mas, a Senhora Smith, mora lá!" Beth deu continuidade, apontando suas razões para não irem lá: " Vocês não sabem que aquela mulher é uma bruxa! Sua casa fica ao lado do Cemitério, tem teias de aranha na varanda da casa! No jardim não existem flores, só ervas daninhas e no pequeno lago, até um sapo eu já vi! Sem falar que ela tem um gato preto!" De repente, as crianças ouvem uma doce voz, dizendo: "Que crianças medrosas!" E elas notam que havia uma bela jovem , usando um longo manto preto com um capuz , sentada num dos bancos da praça. A moça tirou o capuz para que elas pudessem ver melhor seu rosto. Era realmente uma bela moça! E a desconhecida ofereceu às crianças, balas que carregava em uma cesta , e que elas imediatamente aceitaram. A bela jovem indagou: "Vocês falavam da Senhora Smith?" E George prontamente repondeu: "Sim!" A moça sorriu e começou a contar a eles o que ela sabia da Sra. Smith. Contou que ela era somente uma triste mulher, que havia perdido o marido muito jovem. Seu marido era o médico da cidade , e numa noite de chuva, saiu para atender um paciente grave num sítio, perto dalí, e foi atingido por um raio, morrendo imediatamente! Desde então sua esposa se trancou em casa e nunca mais foi a mesma pessoa. Passou a ser triste e solitária. A única pessoa que a visitava sempre era o pároco. E sugeriu às crianças, irem até a casa da velha senhora , pois quem sabe, poderiam pegar doces por lá e com certeza deixariam a triste Sra.Smith um pouco feliz, ao vê-los! Mesmo amedrontadas, depois da sugestão da moça, decidiram ir. Ao chegar no velho casarão , notaram a porta entreaberta. Chamaram e ninguém apareceu! Como havia alguma claridade vinda de lampiões e velas, deciram entrar. Na sala, havia uma mesa muito bem arrumada , com bolos e doces, que pareciam apetitosos! Na verdade era um "verdadeiro banquete" !
Chamaram novamente e ninguém apareceu. Foi quando George viu um bilhete sobre a mesa, que dizia: "Esperava por vocês crianças! Preparei estas delícias pra todos, hoje, pela manhã ! Sirvam-se à vontade! Espero que gostem! " Apesar do ambiente amedrontador, as crianças estavam famintas e os doces pareciam deliciosos, decidiram então sentarem-se à mesa e se serviem das guloseimas. Depois de alguns minutos , já satisfeitos , e como a dona da casa não aparecia, decidiram ir. Foi quando notaram um retrado, pendurado em cima da lareira.
E Beth exclamou:" É aquela moça da praça!!!" E todos arregalaram os olhos, espantados, e sairam imediatamente! Ao sairem, ainda na porta, esbarraram com o pároco do lugar. E o padre exclamou:" Ah, Crianças! Vocês vieram mesmo! A senhora Smith, preparou as guloseimas certa de que vocês viriam!" "E onde está ela, Seu Padre?" indagaram as crianças ao mesmo tempo . O Padre respondeu com um ar triste: "Infelizmente ela faleceu hoje, ao meio dia, após preparar todos os doces para a Noite de Halloween! Estava aqui com ela! Foi um ataque cardíaco, um infarte fulminante! Seu enterro foi hoje, no final da tarde. Estou vindo aqui para retirar os doces da mesa que ela havia preparado com tanto carinho pra vocês, crianças! Não sei bem porque, mas ela sabia que vocês viriam até aqui !" E George pergunta ao padre: "Quem é aquela moça do retrato , em cima da lareira?" O Padre sorriu e respondeu: "Aquela era a Sra.Smith, quando jovem! Era uma bela moça, vocês não acham?!" E as crianças sairam dalí correndo , espantadas, pois descobriram que a bela desconhecida da praça, era a Sra. Smith! Foi uma VERDADEIRA NOITE DE HALLOWEEN!!! por: Mary